segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Caminhada nº6 2010 - 19 Setembro

Percurso: Forte da Barra-S.Jacinto-Praia

Na zona de São Jacinto

A Ficha Técnica:
Distância: 5 km ou mais?
Tempo Previsto: 02h00
Nível Dificuldade: Baixissimo

As Horas:
08h25 Em frente Café Zinor-Esgueira.
08h50 Apanhar o Ferry, mas vamos a pé.

09h15 Tomar café em SJacinto com vista para a Ria.

09h30 Inicio percurso.
12h00 Fim percurso
12h30 Almoço em São Jacinto
16h00 Regresso de Ferry

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E a contribuição para a cultura, retirada do famoso "Dicionário Porrinha":
Generalidade – banalidade dita por um general.

Gerador – todo o aparelho capaz de provocar dor.



1abrç
Amílcar

sábado, 10 de julho de 2010

Crónica de Cambra

É mais fácil caminhar do que escrever crónicas de caminhadas, caminhar é por um passo à frente do outro e depende dos passos, do caminho, escrever depende do caminho, da caminhada, melhor, do que se passou na caminhada e do cronista. É, seguramente, mais difícil, já não contando com um empecilho, a página em branco que nos confunde e intimida, com aquele seu olhar crítico, que tudo sabe: o que escrevemos e o que não escrevemos, o que quisemos escrever e não fomos capazes. A crónica de hoje lida com uma dificuldade acrescida, é a última antes de férias e, por isso, merecia uma coisa melhor, talvez uma crónica diferente ou, talvez, outro cronista, agora é tarde. Ponto de encontro, café Zinor, hora, 8 e 30, destino, Cambra. Afinal o Manuel sempre vem, está sentado na esplanada a tomar café. Puro engano, não vai, veio só assistir à partida, está de chamada, fica para depois de férias, pena nossa porque o Manuel é bom caminheiro. Eu não sou como os outros que dizem: só fazem falta os que cá estão, não alinho nessa, todos fazem falta os que vieram e os que faltaram. A pouco e pouco os caminhantes foram chegando, um café para acordar e, à hora, a partida ao encontro da caminhada, largo do cruzeiro. O Alberto, assim que chegou, foi ver do restaurante, fechado para férias, não faz mal, temos o palmeira, não há nada como decidir rápido e na hora, nada de atrapalhações. A Teresa ainda agora saiu de Aveiro e já vai voltar, trouxe, por esquecimento uma tenda, que faz falta não em Cambra mas em Aveiro. Agora, toda atarefada a procurar um mapa do percurso, o Amílcar é que deve ter um. onde é que ele está? Ali no café palmeira. podem começar sem mim, assim que chegar, vou ao vosso encontro. não estava a brincar, disse a sério, a esta hora vem só a tempo do almoço, disse alguém, mais um engano, chegou ainda a tempo. A fotografia, documento probatório da caminhada, ali na praça do cruzeiro, no sítio dos condenados, ali ao lado do solar, casa oitocentista, com capela, que talvez desse um melhor enquadramento, mas decisões são decisões e, desta vez, foi no cruzeiro da Vila de Cambra. Registado o feito, passos a caminho. mais uma fotografia ao magnífico brasão do solar, para enriquecer o espólio da caminhada e do Pedro. Seguindo o trajecto, pelo caminho do calvário, que não seja para os caminhantes, vamos ao encontro da natureza, e que natureza! criada pelos deuses e pelos homens, o verde das árvores, o castanho amarelo das folhas caídas e o verde das folhas vivas, a água límpida a correr dos ribeiros por uma quelha de pedras feitas, as ramadas ainda de uvas verdes, aqui a raposa nem parava, mas nós caminhantes até parámos para ver, estavam verdes, ainda. mais à frente, atravessámos uma terra por um milho, no dizer do pedro, e não por um trilho. Primeira paragem: cova do lobisomem, um encanto, valeu a pena, sem encontros, o lobisomem não se deu ao trabalho de aparecer, os caminhantes, aliás, agradeceram, encontros peludos só com a espécie canina, e que encontros: vieram receber-nos e acompanharam-nos, de cima do muro, uma guarda de honra de respeito e barulhenta. deixemos os guardiões de tais terras a ladrarem sozinhos e caminhemos ao encontro do património: a fábrica do queijo, sem o dito, claro, as casas de pedra, os espigueiros, as alminhas, ou o que resta delas, os frondosos carvalhos, os musgos e muito muito mais. A Teresa ainda vem a caminho, não atende a chamada, mas não deve tardar, há muito que partiu. Uma pausa para repor as energias, cavaquear um pouco, conversa que até deu para ficar a saber que a Rosa gosta de ser chamada Rosa Maria, vamos lá, a partir de agora, dobrar a língua ou, melhor, dobrar os caracteres, não custa nada e fazemos o gosto à Rosa Maria. levantada a tenda, a marcha continua, agora já com a presença da viajante, acabou mesmo de chegar, não perdeu tempo e já lá vai. A chegada ao largo do cruzeiro, com destino final no repasto, mesmo ali ao deitar do olho, às entradas, um regalo a experimentar o paladar, os meios, ao gosto de cada um e os finais com açúcar ou com frutose e, antes de levantar, o tradicional, um café e um bagaço. Depois, malta satisfeita companhia desfeita.

Mas como é a última caminhada antes de férias, aqui vai uma brincadeira, esperando o cronista que ninguém leve a mal...

passo a passo a malta anda
uma vez e outra vez
a subir é que desanda
um metro parecem três
no final está tudo à banda
o descanso é de um mês

cada um aqui se veja
como eu de cada um li
um simples traço que seja
foi o que em alguns vi
mas se alguém mais deseja
que registe e diga aqui

o amílcar engenheiro
é quem escolhe o caminho
de régua e esquadro primeiro
para ficar tudo certinho
mas como ele é mui matreiro
dá a dica do porrinho

mas para que tudo dê certo
é preciso uma opinião
do caminheiro alberto
é marcada a reunião
para um café bem perto
que no caso é o pimpão

o alberto pires da rosa
em fermentelos vivido
é escritor de boa prosa
e não se dá por vencido
e à sua pateira formosa
deu caminhada merecida

foi no colégio militar
a primeira caminhada
no seu passo sempre a andar
da partida à chegada
mas fica mais a gostar
se houver almoçarada

mas do que o afonso gosta
é de mexer em circuitos
e vale até uma aposta
a ver se ele tem lá muitos
para ir de aveiro à costa
gps nos intuitos

o amílcar financeiro
foi militar concerteza
nunca perde um companheiro
no meio da natureza
entre o último e o primeiro
vai e vem com ligeireza

estudante de anatomia
de músculos e de tendões
está na fisioterapia
ainda só ganha tostões
trabalha com alegria
à espera de ganhar milhões

em são francisco cidade
esteve a marta a investigar
fez trabalho de qualidade
na química alimentar
mas sentiu muita saudade
dos caminhos do botandar

os caminhos da sofia
têm nas artes um sim
com estudo e fantasia
e pós de perlim-pim-pim
alguma sabedoria
e os passos chegam ao fim

nada falta ao bernardino
vem todo apetrechado
na véspera é um desatino
arruma tudo com cuidado
é um caminheiro com tino
na mochila tudo arrumado

não é dama sedentária
nem gosta de estar sentada
na justiça tributária
decisão é logo dada
a sua marcha diária
é treino prá caminhada

por uma vez ao engano
não houve mais repetência
acompanhou mano a mano
com calma e paciência
talvez venha para o ano
e com mais experiência

a fernanda nossa amiga
também era caminhante
espero que ela prossiga
e que venha mais avante
de momento é a fadiga
que o trabalho é constante

de lamego veio o freitas
da fotografia amante
no botandar as eleitas
deste artista brilhante
busca imagens perfeitas
e fica atrás e vai avante

a graça não veste à toa
mesmo que seja em passeio
e se acaso ela destoa
houve engano outra veio
trouxe a fraca fica a boa
talvez fosse um remedeio

do marão veio a gracinda
transmontana de vinhais
em busca de roupa linda
pelo forum e outros locais
a caminhar é bem vinda
e a falar ainda mais

estudou fisiologia
com nota e assiduidade
uma entorse e ela agia
e com muita qualidade
e logo ali corrigia
a mazela com à vontade

gosta mais de ir ao ioga
esta nossa economista
caminhar não está em voga
ela não é ruralista
pode ser que numa folga
regresse outra vez à pista

o afonsinho do condado
acompanha toda a gente
se há rancho combinado
fica logo mais contente
o percurso é mais andado
o que é bom está á frente

josé carlos engenheiro
faltou a esta partida
não havia santieiro
ao almoço na comida
cogumelos estão primeiro
são iguaria merecida

o caminheiro que é lapo
traz com ele espírito santo
até parece um ganapo
nem fadiga nem quebranto
a meta já está no papo
depois é o almoço e tanto

margarida assim se chama
no botandar deu entrada
farmacêutica de fama
mais uma para a caminhada
do percurso não reclama
embora esteja cansada

a mariana lá vai
a maldizer sua vida
culpa mãe e culpa pai
pela cobra aparecida
no final já não diz ai
até está agradecida

pela fábrica de papel
dum lado para outro andando
vai o amigo manuel
não faz mal anda treinando
assim caminhar é mel
mesmo o joelho quebrando

o informático miguel
do botandar pioneiro
ainda há-de ser nobel
nestas coisas de engenheiro
já nem escreve em papel
virtual sempre primeiro

pelo caminho vai atenta
não perde nada de vista
gosta pouco da sebenta
tudo lhe serve de pista
no ensino mui experimenta
e nasce obra de artista

o pedro filma o tom
do que vê tudo regista
chega a casa monta o som
junta o áudio à vista
o resultado é bem bom
e temos mais um artista

a rosa que é maria
toda ela se aperalta
veste no seu dia-a-dia
roupas diferentes da malta
tem estilo e galhardia
nas caminhadas faz falta

viver no campo dá gosto
por isso é que é campista
em férias no mês de agosto
a cidade nem é vista
e esquece o iva imposto
no trabalho é benquista

a doutora do ambiente
na caminhada é rainha
ninguém vai à sua frente
sempre na primeira linha
faça chuva frio ou quente
a andar é que se caminha

caminha com quatro patas
mas tem muito gabarito
está registado nas actas
com o nome de canito
veio sempre não tem faltas
perde o dono fica aflito


de barros

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Crónicas, Serra da Boa Viagem

Serra da Boa Viagem

Bem poderia esta crónica ter um título mais sugestivo, talvez, crónica de um almoço há muito anunciado, onde já vão os ditos 100 km, isto de medição de distâncias tem muito que se lhe diga. Vá lá, tarde mas chegaram, os quilómetros e o almoço e o regresso à origem não foi feito com a barriga a dar horas.
Desta vez os organizadores merecem nota máxima, no que à inclusão do almoço diz respeito, quanto à caminhada e ao almoço propriamente feito, ainda não estamos conversados.
Como qualquer coisa que se preze, o princípio é fundamental, maus princípios ou maus caminhos não levam a lado nenhum. Não será o caso desta caminhada, todos os caminhos são bons, até prova em contrário, mas, no que respeita a princípios, o caso muda de figura. Atente-se no princípio da convocatória no sítio do Botandar, aí vai a transcrição: “ por uma serra à beira mar” com “grau de dificuldade assim assim”. Quiça, um percurso na base da serra, ali bem juntinho ao mar, que delícia para todos, principalmente para os principiantes.Parece que, desta vez, vinha um ou outro novato, não, esses que vocês estão a pensar ainda não se convenceram da bondade destes passeios pedestres, nem com almoço, lá virá o tempo.
Mas voltemos ao assunto dos princípios: a bondade do princípio da convocatória desta caminhada, na serra e à beira mar, de dificuldade indefinida, não convenceram muito este cronista, a dúvida cá ficou, não deve ser só um passeio pela orla marítima. mesmo descontando os erros de análise de percursos, que, seguramente, não serão a especialidade dos escribas, isto de curvas de nível não é para qualquer um.
Colocada esta questão prévia, avancemos: à hora da partida, sempre a mesma, no local, sempre o mesmo, lá estavam todos, todos é favor, estavam mais que todos, desta vez eram, segurem-se, vinte e cinco caminhantes, aliás, vinte e seis, o canito também esteve à chamada.
Tantos caminhantes não podem vir ao engano, todos leram, percurso na “serra à beira mar”, de “grau de dificuldade assim assim”, seguido de repasto, o dia promete.
Está na hora , organizem-se e botandar.
Uma paragem para um café e, eis-nos, no cimo da serra da Boa Viagem, afinal o que parece não é, o mar fica lá muito em baixo, é só descer, diz alguém, a descer, mas quem desce tem de subir, ou talvez não, pode ser que seja só a descer, o percurso é na “serra à beira mar”, com grau de dificuldade assim assim, reza a convocatária. Uma dúvida não metódica, mas linguística: será que dizer “serra à beira mar” quer tão só falar da localização e não da acção? Bem, deixemo-nos de dúvidas por ora e sigamos o percurso.
Vamos descendo e, como é a descer, podemos ir pensado no repasto, peixe, como não podia deixar de ser, ou não estivessemos nós junto ao Atlântico, o que não quer dizer nada, pois o restaurante tem signo de carnívoro, nada mais nada menos que o Rei Leão, pode ser que apareçam por lá umas boas carnes, para os menos inclinados nestas coisas do mar, talvez a malta mais novinha, que peixe só vê-lo a nadar.
Chegados ao nível do mar, nem deu para molhar os pés, a meta não é cá em baixo, é lá no alto do miradouro, agora me recordo do resto da convocatória, “que oferece vistas únicas” e isso só na serra e no alto, não há que enganar, para a próxima, ler melhor a convocatória.
Vamos lá subir que o caminho espera e o almoço também. Ah! O André também espera por nós na estação, veio de Lisboa de propósito para o respasto, ainda mais sendo no Reino do Leão.
Subindo, subindo, uns mais lá outros mais cá, que nisto das caminhadas, cada um anda ao seu ritmo, uns só têm olhos fixos na meta, ninguém os agarra, outros lá vão olhando e descobrindo o caminho, falando com a natureza, há até quem aproveite para procurar fósseis, alguns vão registando a caminhada em imagens, ouvindo música e uns poucos vão falando, um, seja a subir ou a descer é sempre a correr e só pára quando vê lama, aí é o paraíso para ele, claro, porque para as donas é o inferno, e ainda há este que vos escreve que tem de ir atento a tudo, até aos mais pequenos pormenores, senão o que se escreveria nas crónicas? Às vezes não tem pormenores, nem pormaiores e então é escrever o que vem à cabeça, compromisso é compromisso e a crónica não pode faltar.
Por vezes, nestas coisas de subidas, o coração anda mais do que as pernas, até quer sair do peito e andar sozinho, onde já se viu um coração a andar por aí, manias, há que refreá-lo nos seus ímpetos, umas paragens, de quando em quando, é o remédio adequado.
Finalmente, depois de muito subir chegámos ao miradouro. Neste particular, o organizador disse e bem, “vistas únicas”, valeu a pena a subida.
Novamente a descer, mas de carro, em direcção ao almoço, com passagem pela estação, o André já chegou há horas, quase que dava para conhecer a Figueira.
Uma espera, à espera de vaga, e, o tão anunciado almoço, fez as honras da Casa Sportinguista, cada um comeu o quis, sardinhas, carapaus, lulas, carnes várias, tudo regado com tinto ou branco, frutas, doçarias, café e, penso eu, digestivo para um ou outro.
De barriga cheia, uma vista de olhos pela feira das velharias, ou de forma mais requintada pela feira das antiguidades.
Ao fim da tarde, regresso, até à próxima e bom campeonato, para esquecer a crise.
Valeu a pena, estão de parabéns os organizadores Amilcar e Alberto pela caminhada e pelo repasto.

de barros

sábado, 19 de junho de 2010

Caminhada nº5 2010

Meus Caros:
Cá vai mais um Bot'Andar, quiçá o último antes das férias de Verão.
Por isso será com almoço para quem quiser. Fica à vontade do freguês.
Se quiser vir embora está à vontade. Se quiser almoçar com a rapaziada
então é favor avisar para se poder marcar em Cambra (cuidado que não
há muita oferta. No entanto a que existe é de grande qualidade)

Um abraço e até sábado, dia 26 de Junho.

PR

Detalhes de seguida:

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5º TOCANDAR de 2010 .
Dia: 26 Junho 2010

Percurso: Trilho Medieval
Na Zona de Cambra-Vouzela
A Ficha Técnica:
Distância: 8 km
Tempo Previsto: 02h 00m
Nível Dificuldade: Baixo

As Horas:
08h30 Em frente Café Zinor-Esgueira.
09h30 Inicio percurso.
12h00 Fim percurso
12h30 Almoço em Cambra(?)


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E a contribuição para a cultura, retirada do famoso "Dicionário Porrinha":
Golfinho - nome carinhoso que se dá ao Golfo Pérsico.
Gavião - espécie de avião com a fuselagem coberta de penas.

1abrç
Amílcar

domingo, 30 de maio de 2010

Caminhada nº4 2010

4º TOCANDAR de 2010 .
Dia: 05 Junho 2010

Percurso: PR3 - Rota da Boa Viagem

Na Zona da Serra da Boa Viagem na Figueira da Foz

por uma serra à beira mar que oferece vistas únicas



A Ficha Técnica:
Distância: 12 km
Tempo Previsto: 3 h
Nível Dificuldade: Assim-assim

As Horas:
08h30 Em frente Café Zinor-Esgueira.
09h30 Inicio percurso
12h30 Fim percurso

13h00 Almoço em tasca a definir

15h30 Esgueira


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E a contribuição para a cultura, retirada do famoso "Dicionário Porrinha":
Entrevista – espaço que fica entre os olhos ou vistas

Errata – se for do sexo feminino; se for do masculino, é rato.

1abrç
Amílcar

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Caminhada nº3 2010

3º TOCANDAR de 2010 .
Dia: 22 Maio 2010

Percurso: Da Lagoa de Mira à Barrinha de Mira (ida e volta)

Na Zona de Mira

A Ficha Técnica:
Distância: 11 km
Tempo Previsto: 02h 30m
Nível Dificuldade: Baixo

As Horas:
08h30 Em frente Café Zinor-Esgueira.
09h30 Inicio percurso.
12h00 Fim percurso
12h30 Esgueira


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E a contribuição para a cultura, retirada do famoso "Dicionário Porrinha":
Delirar – dizer incongruências enquanto se toca uma lira.
Delírio – dizer barbaridades com um lírio na mão.

1abrç
Amílcar

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Caminhada nº2 de 2010

Dia: 01 Maio 2010 -sábado

Percurso:

Da Bruxa à Ponte da Vagueira , ida e volta


A Ficha Técnica:
Distância: 13 km
Tempo Previsto: 02h30m
Nível Dificuldade: Baixo

As Horas:
08h30 Em frente Café Zinor-Esgueira.
09h30 Inicio percurso.
12h00 Fim percurso
12h30 Esgueira

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E a contribuição para a cultura, retirada do famoso "Dicionário Porrinha":
Cabeçalho: diminutivo da cabeça do alho..
Caçarola: o mesmo que caçapomba.

Amílcar

domingo, 31 de janeiro de 2010

Algumas outras fotos da 12ª caminhada

Ora o Pedro já me ganhou a corrida para expôr as fotografias da 12ª caminhada. Paciência, na condição de segundo e último classificado exponho algumas outras fotografias da caminhada:







É bom constatar que a integração e tolerância nestas caminhadas para com outras espécies do reino animal está no caminho certo!

Link para o resto das fotografias

Algumas fotos da 12ª Caminhada - Rota do Megalítico, Sever do Vouga

Aqui vão algumas fotos da 12ª caminhada "Bot'andar", a primeira de 2010, realizada no dia 30 de Janeiro...

























Podem ver as 61 fotos desta caminhada AQUI.



Até sempre, caminhadas!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Caminhada nº12 2010

Passeio no próximo sábado.





Saída – 14h30 do café Pimpão

Destino – Talhadas do Vouga (Sever do Vouga)









Descrição:





Rota do MEGALÍTICO





“O PR5 – “Rota do Megalítico” é um percurso pedestre, com cerca de 9000 metros, em circuito, envolvendo Arcos, três monumentos megalíticos e o santuário de Sta Maria da Serra.



Inicia-se em Arcas, junto á capela, rumando para oeste por um caminho largo. A 500 metros, do lado esquerdo, encontra-se a anta da Capela dos Mouros.



Esta, é uma sepultura megalítica de grandes dimensões composta de câmara e corredor longo.



Continuando o percurso, inicia-se uma suave descida e, passados uns 1000 metros, toma-se um caminho á esquerda para sul, que atravessa o vale de Arcas. Atingida a estrada de asfalto, sobe-se por esta uns 400 metros e depois, à direita, por um antigo caminho que sobe para a casa da floresta, onde entronca com a estrada empedrada que leva ao santuário de Sta Maria da Serra.



Continua-se por ela até um largo onde se inicia a subida para o santuário. Aqui, no entroncamento dos cinco caminhos, toma-se o da direita, que desce. Passados uns 400 metros, à esquerda, sobe-se por um estradão florestal e após 200 metros encontra-se à direita um caminho que leva á anta do Poço dos Mouros que dista daqui uns 150 metros.



Esta anta é – à semelhança da anterior – uma sepultura megalítica de corredor sob montículo artificial.



Após a visita, retorna-se ao caminho principal continuando a subida até ao santuário de Sta Maria da Serra, do qual se obtém uma bela panorâmica sobre a ria de Aveiro.



Daqui segue-se pela estrada empedrada até se encontrar um pequeno caminho que, a uns 50 metros do entroncamento dos cinco caminhos onde já se passou anteriormente, ruma á direita, para norte.



De imediato atravessa um estradão, toma um aceiro e, passados 50 metros, ruma à direita por um caminho antigo para nordeste. Após 1500 m encontra-se á esquerda a anta da Sepultura do Rei.



Esta é uma cista de tradição megalítica pertencente a um período cronológico diferente das anteriores sendo exemplar único na região.


Continuando o caminho, chega-se a um largo estradão florestal que se toma á direita, descendo suavemente. A uns 800 metros, sobe-se por um caminho largo, para oeste pelo qual se chega rapidamente a Arcas. “



Podem convidar quem entenderem.

Sousa Pinto